quinta-feira, 8 de setembro de 2016

COBIT


O COBIT é um guia de boas práticas, um framework adotado por empresas que pretendem alcançar um determinado nível de qualidade das suas operações envolvendo tecnologia da informação. Possui uma série de recursos que podem servir como referÊncia para gestão de TI. Especialistas em gestão recomendam o uso de COBIT como meio para otimizar os investimentos de TI, melhorando o retorno sobre o investimento.
O COBIT 5 está baseado em cinco princípios que são:
  • Satisfazer as expectativas dos stakeholders;
  • Separar governança de gestão;
  • Habilitar uma visão holística;
  • Integrar;
  • Cobrir o negócio como um todo.
E descreve sete categorias de habilitadores de governança de TI, são eles:
  • Princípios, políticas e framework;
  • Processos;
  • Estruturas organizacionais;
  • Cultura, ética e comportamento;
  • Informação;
  • Serviços, infraestrutura e aplicações;
  • Pessoas, habilidades e competências.
 

Estrutura do COBIT

O COBIT 5 vem organizado em 5 domínios, os quais cobrem 37 processos, são eles:
  • Avaliar, dirigir e monitorar (EDM): Ditam as responsabilidades da alta direção para a avaliação, direcionamento e monitoração do uso dos ativos de TI para a criação de valor.
  •  Alinhar, planejar e organizar (APO): Diz respeito sobre como a TI pode contribuir melhor com os objetivos de negócio.
  • Construir, adquirir e implementar (BAI): responsável por concretizar a estratégia de TI, identificando os requisitos para a TI e gerenciando o programa de investimentos em TI e prejetos associados.
  • Entregar, servir e suportar (DSS): se refere à entrega dos serviços de TI necessários para atender aos planos táticos e etratégicos.
  • Monitorar, avaliar e medir (MEA): visa monitorar o desempenho dos processos de TI, avaliando a conformidade com os objetivos e com os requisitos externos.


Referências

  • Wikipédia "COBIT" <https://pt.wikipedia.org/wiki/COBIT> Acessado em 3 de setembro de 2016;
  • Profissionais TI "Cobit 5.0 Principais mudanças" <https://www.profissionaisti.com.br/2012/06/chegou-o-cobit-5-0-conheca-algumas-das-mudancas-do-framework/> Acessado em 3 de setembro de 2016;
     

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Governança de TI


No atual contexto de mercado em que vivemos, as empresas precisam contar com um amplo arsenal de estratégias empresariais com o objetivo de sobresairem-se em relação às concorrentes. Um modelo de governança de TI se apresenta fundamental nesse caso, pesquisas tem levantado indícios de que empresas que possuem bons modelos de governança de TI apresentam resultados superiores aos de seus concorrentes, especialmente porque executam de forma consistente as melhores decisões sobre a TI.
A palavra governança deriva de governo, ao tratarmos de governança de TI, estamos tratando de uma área específica da governança corporativa, com foco na tecnologia da informação empregada por uma empresa no alcance de seus objetivos, com propósitos de controle efetivo dessa área dentro da organização, bem como de desenvolvimento, desempenho e segurança de TI nessa mesma empresa.
Governança de TI consiste no uso de estratégias e políticas para uso de TI dentro de uma organização, especificando os direitos de decisão e responsabilidade para assegurar que a TI apoia as estratégias e objetivos da organização.
A governança de TI visa a garantir resultados, no meio organizacional isso se dá através de frameworks de gorvernança de TI, conjuntos de boas práticas na governança de TI. Podemos citar alguns desses frameworks que são mais utilizados e conhecidos, cada um com objetivos delimitados:
  • COBIT: otimizar os investimentos de TI, melhorar o retorno sobre investimentos, fornecer métricas para avaliação dos resultados;
  • BSC: planejamento e desempenho;
  • ITIL: gestão de serviços de TI;
  • ISO 20000: gestão de serviços de TI;
  • Val IT: investimentos de TI;
  • TOGAF: arquitetura corporativa;
  • 6 Sigma: qualidade de processos.

Referências

  • Wikipédia "Governança de TI" <https://pt.wikipedia.org/wiki/Governan%C3%A7a_de_TI > Acessado em 1 de setembro de 2016.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Sistemas de E-commerce


Comércio eletrônico, e-commerce, comércio virtual ou venda não-presencial, são nomes para designar uma mesma atividade que vem crescendo vertiginosamente. A atividade de e-commerce abrange qualquer transação informacional, com fins lucrativos ou não, que se dê através da internet.
Existem diferentes tipos de negócios realizados através de e-commerce, B2B (business to business) e B2C (business to customer), com destaque para este último tipo, que tem crescido exponencialmente. Hoje montar uma loja virtual significa expansão das atividades de uma empresa, bem como expansão do seu mercado, atualização e novas oportunidades de negócios a serem exploradas.

Consumidores com todos os perfis

O e-commerce tem como um dos seus maiores diferenciais a possibilidade de atender tanto mercados enormes como nichos muito específicos.
Um exemplo disso é a Amazon.com, que vendeu milhões de livros Harry Potter, mas a metade do seu faturamento veio de livros com menos de dez unidades vendidas.
Este exemplo mostra como é possível atrair uma grande quantidade de pessoas de nichos de mercado específicos através da internet. Se o público consumidor dos seus produtos é pequeno na sua cidade, isso não é problema, porque você pode vender para pessoas interessadas no seu produto em qualquer lugar do país.

Modelos de E-commerce

 Existem diferentes tipos de negócios que se estabelecem por e-commerce:
  • Business-to-business: Engloba todas as transações eletrônicas efetuadas entre empresas, subdividindo-se em três grandes áreas: e-Marketplace, e-Procurement e e-Distribuition. 
    • e-Marketplace: consistem em plataformas eletrônicas onde empresas, ora assumindo a posição de comprador, ora vendedor, reúnem-se para estabelecer laços comerciais entre si.
    • e-Procurement: são plataformas eletrónicas especificamente desenvolvidas para suportar o aprovisionamento das organizações, permitindo que estas optimizem cadeia de fornecimento em termos de tempo e de custos, através da automatização das interacções com as centrais de compras dos seus fornecedores.
    • e-Distribution: consistem em plataformas eletrónicas concebidas para integrar as empresas com os seus distribuidores, filiais e representantes, permitindo efectuar uma variedade de tarefas, desde uma simples consulta a um catálogo eletrónico até à emissão de facturas e recepção de mercadorias.
  •  Business-to-consumer: É o tipo de negociação estabelecida enre organização/empresa e o consumidor final.Este tipo de comércio tem-se desenvolvido bastante devido ao advento da web, existindo já várias lojas virtuais e centros comerciais na Internet que comercializam todo o tipo de bens de consumo, tais como computadores, software, livros, CDs, automóveis, produtos alimentares, produtos financeiros, publicações digitais, etc..
  • Business-to-government: Esta categoria do comércio eletrónico cobre todas as transacções online realizadas entre as empresas e a Administração Pública. Esta é uma área que envolve uma grande quantidade e diversidade de serviços, designadamente nas áreas fiscal, da segurança social, do emprego, dos registos e notariado, etc. Este segmento tende a aumentar rapidamente, nomeadamente com a promoção do comércio eletrónico na Administração Pública e com os mais recentes investimentos no e-government.
 

Referências

  • Wikipédia "Comércio Eletrônico" <https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_eletr%C3%B4nico> Acessado em 23 de Agosto de 2016.
  • e-CommerceOrg <http://www.e-commerce.org.br/category/conceitos/> Acessado em 23 de Agosto de 2016.

Marketing Direcionado


O marketing direcionado pode ser entendido como uma estratégia de marketing lançada na internet e elaborada em função da análise do público e que visa atingir um determinado nicho do mercado, determinado segmento.
Ao elaborar uma campanha de marketing direcionado, atenta-se para cinco fatores:
  • Comunidade: As empresas podem personalisar seus produtos, serviços, propagandas e promoções para atender a uma comunidade específica.
  • Conteúdo: A propaganda pode ser veiculada na internet por meio de banners, cartazez eletrônicos, etc , para alcançar o público alvo.
  • Contexto: A propaganda figura apenas em sites que são relevantes ao conteúdo do produto ou serviço oferecido, desse modo a propaganda é direciona apenas a pessoas que ja estejam interessadas no produto.
  • Aspectos Demográficos ou Psicológicos: Os esforços de marketing podem ser dirigidos apenas a tipos específicos ou classes da população.
  • Comportamento On-line: Essa estratégia basei-se no comportamento on-line do consumidor. Recursos de web-cookies são utilizados para vericar páginas visitadas pelo usuário e colher informações, a partir disso é possível elaborar um perfil do usuário para melhor atender suas necessidades.

Referências

  • Sociedade de Negócios <http://www.sociedadedenegocios.com.br/RelacionamentoPJ/home/dicionario/m/marketing-direcionado> Acessado em 23 de Agosto de 2016.
  • FabioBmed <http://www.fabiobmed.com.br/o-que-e-marketing-direcionado/> Acessado em 23 de Agosto de 2016.

Sistemas de Informação de Marketing (SIM)



O SIM trabalha com a coleta, registro e análise sistemática de dados relacionados à venda de bens e serviços. Segundo o autor Richard L. Sandhusen o sistemas de informação de marketing é uma estrutura contínua e em interação com pessoas, equipamentos e procedimentos para consolidar, classificar, avaliar e distribuir informações pertinentes, oportunas e precisas, para serem utilizadas por tomadores de decisão de marketing para melhorar o planejamento, a execução e o controle da administração mercadológica. De acordo com o mesmo autor os sistemas de marketing subdividem-se em quatro tipos de subsistemas, quais sejam:
  • Contabilidade interna: é o uso das informações contábeis da própria empresa, podem conter informações importantes como a tendência dos lucros, nível de gastos, compras realizadas, vendas feitas por áreas, vendedores, clientes etc.Inteligência de marketing: são informações de marketing obtidas através de jornais, revistas, relatórios, exposições, feiras, vendedores, entre outras.
  • Ciência de marketing: visa auxiliar os administradores na tomada de decisão, incluindo a utilização de modelos e gráficos.
  • Pesquisa: esse subsistema é uma forma sistemática de coletar, registrar e analisar dados relativos a problemas e oportunidades de marketing, podendo ser de forma constante ou para algum problema específico.
Os sistemas de marketing (SIM) constituem uma importante ferramenta de suporte a gestores de marketing e outros profissionais envolvidos direta ou indiretamente no planejamento estratégico empresarial. Diante de tal pode-se constatar sua importância para conhecer os pontos fortes e fracos das empresas, propondo melhorias a fim de obter maior satisfação de seus clientes.

Sistema de Informação Financeira


Muitas empresas estão investindo em tecnologia da informação, não apenas como uma forma de reduzir custos e aumentar seus lucros, mas também para que possam fornecer novos produtos e serviços ao consumidor. Com efeito, cresce o número de administradores que utilizam sistemas de informação para suporte na tomada de decisões. Podemos citar sistemas com as mais variadas funcionalidades, voltados a atender as mais varias facetas de uma organização, mas cabe destaque aos sistemas de inforções financeiras. Esses sistemas coletam e analisam e coletam informações financeiras, permitindo a empresa avalie melhor contas a receber, a pagar, bem como a sua contabilidade em geral.

Vantagens

Dentre as principais vantagens de se usar um software de informação financeira podemos citar:
  • Informações financeiras mais precisas e mais acessíceis: As informações financeiras, muitas vezes residem em diversas bases de dados espalhadas pelos diversos locais remotos através de uma empresa, o que dificulta na hora de ter uma visão global a respeito da situação financeira da empresa. Utilizando um Software de Gestão Financeira, é possível centralizar toda a informação financeira e torná-la facilmente acessível aos usuários finais em todos os departamentos, unidades de negócios e filiais, o que aumenta a precisão e consistência das informações.
  • Processos financeiros de contabilidade mais ágeis: Com um pacote de software de gestão financeira em vigor, as empresas podem criar consistência em toda a empresa, implementar procedimentos formais de como as transações financeiras e atividades relacionadas devem ser tratadas.
  • Facilita o cumprimento da regulamentação: Com um sistema de software de gestão financeira, as organizações podem minimizar os riscos através de uma estrutura sólida que garante a observância das orientações para os relatórios financeiros, através da melhoria de controlos financeiros, recursos de auditoria e funcionalidades avançadas de relatórios.

Referências

  • Computer Português <http://ptcomputador.com/Software/financial-software/131806.html#.V7x75zWYh_k> Acessado em 23 de Agosto de 2016.
  • SOUZA, A. A., PASSOLONGO, C., AMARAL, H. F., Avaliação de sistemas de infomação financeira: Estudos de caso múltiplos <http://www.ifbae.com.br/congresso3/pdf/B119.PDF> Acessado em 23 de Agosto de 2016.
  • TagPlus <http://blog.tagplus.com.br/software-de-gestao-financeira-descubra-porque-voce-deve-ter-um/> Acessado em 23 de Agosto de 2016.

Supply Chain Management (SCM)




A gerência de uma cadeia de suprimentos é um processo complexo que envolve a administração dos diferentes fluxos, seja de bens, serviços, finanças ou informação, bem como as relações entre as empresas. A gestão adequada permite a otimização dos processos de produção, com entrega eficiente e na medida certa ao cliente, consequentemente, maior lucratividade e competitividade para a empresa.
Todo modelo de gerenciamento de cadeias de produção deve visar melhorar as seguintes atividade:
  • Planejamento do equilíbrio da oferta e da demanda(equilíbrio do fluxo);
  • Localização de fornecedores de matérias-primas;
  • Fabricação do produto;
  • Armazenamento do produto;
  • Entrega;
  • Devolução do produto, caso necessário;
  • Feedback através do relacionamento com cliente, para que possa haver um melhoramento, onde necessário, do serviço.
Diante do exposto, percebe-se que o processo de SCM não é isolado, ele consiste principalmente no relacionamento da empresa com as outras envolvidas no processo de produção. Durante tal processo as partes que compõem o produto trocarão de mãos várias vezes, passando pelo fornecedor, fabricação, estocagem, expedição e por fim a entrega ao cliente.
Portanto, num mercado cada vez mais competitivo, com produtos similares, a agilidade e o custo podem ser fatores determinantes do sucesso ou fracasso.

Sistemas Colaborativos


O principal objetivo desses sistemas é a superação de barreiras tanto físicas, como de tempo. Os sistemas colaborativos são responsáveis por interligar os funcionários de uma empresa, dependendo do processo a ser adotado, pode-se obter diversas vantagens, como maior agilidade nos processos, eficiência, tudo isso devido a melhor comunicação garantida pelo sistema colaborativo. Integrar de forma eficiente as partes envolvidas em um processo ou projeto é essencial no atual contexto do mercado informacional, onde obter, distribuir conhecimento e inteligência e reforçar a colaboração em grupo é vital para inovação e sobrevivência das organizações.

Ambientes Colaborativos

  • Sistema de mensagens: transferência de informação onde os usuários, onde os usuários trabalham sozinhos. Ex: E-MAIL;
  • Sistema de conferência:  Distribuição de informação para uma comunidade, a comunicação é em tempo real. Ex: Salas de bate-papo.
  • Sistema coordenado: A informação é gerada por um grupo de pessoa no mesmo espaço físico com suporte de computador. Ex: White-boards.
  • Sistema colaborativo: sistema de múltiplos autores por meo de uma plataforma de geração de conteúdo: Ex: Sist. de versão de documentos que indica as atualizações do documento.

Vantagens

As principais vantagens são:
  • Maior eficiência do trabalho em grupo;
  • Redução do tempo gasto nas atividades em grupo;
  • Redução de custo para realização de atividades em grupo;
  • Possibilita certos tipos de tarefas emgrupo que seriam impossíveis sem um suporte computacional.


Áreas de Aplicação

Dentre as diversas áreas em que os softwares colaboativos podem ser aplicados podemos citar:
  • Educação: Nesse contexto, podem ser criadas salas virtuais, que permitem a integração de alunos e professores, nesse ambiente é possível a interação do aluno com o professos e aluno com aluno. O professor pode passar atividades que poderão ser realizadas emgrupo ou individualmente. Esse ambiente pode ser síncrono ou assíncrono.
  • Engenharia de software: O sistema colaborativo poderia integrar todas as fases (análise, projeto e implementação) do processo de desenvolvimento  de um software. Permite a colobaração e integração de trabalhos de grupos diversos.
  • Pesquisa: oferece um ambiente integrado, permitindo o acesso de todos os pesquisadores interessados em contribuir com suas experiências e ao mesmo tempo adquirir novos conhecimentos, e que coletivamente atingem ou buscam atingir um mesmo objetivo, uma mesma área de pesquisa.
  • Teletrabalho: Trata-se de um conceito novo onde o funcionário executa suas funções à distância por meio de recurso computacional com apoio da internet.

Referências

  • Wikipédia "Software colaborativo" <https://pt.wikipedia.org/wiki/Software_colaborativo> Acessado em 23 de Agosto de 2016.

Sistema de Processamento de Transações (SPT)


Software que informatiza as transações comerciais, envolvendo uma gama de aspectos, como controle de estoques, contabilidade, sistema de cobrança, pagamento de cobranças, folha de pagamento, atendimento a clientes entre outros.
Este tipo de software está bastante vinculado à rotina da organização, ele captura, processa e armazena transações produzindo grande variedade de documentos relativos às atividades rotineiras da empresa.
No mercado, o tempo é crucial, portanto os SPTs são de extrema importância, devido a sua capacidade de emitir informação mais precisa e no tempo certo, ao contrário de sistemas manuais.

Categorias de Negócios

Os SPTs são categorizados de acordo com seu objetivo na integração geral de sistemas de uma empresa. Cada categoria de negócio é responsável por seu objetivo e implementa funcionalidades específicas, são elas:
  • Controle de estoque: responsável por controlar produtos armazenados de uma empresa, também o controle da movimentação desses produtos;
  • Logística: Responsável por colocar o produto certo, na hora certa, no local certo, com o menor custo possível;
  • Financeiro: responsável pela gestão de ativos financeiros da emprsa;
  • Vendas: obter dados e gerar estatísticas para um melhor planejamento sobre o processo de vendas da empresa, antecipando tendências econômicas e variações do mercado.
  • Compras: análise de dados do mercado para melhor planejamento de compras a longo prazo.


Vantagens

A principal vantagem de um sitema de processamento transacional está na agilidade e eficiência, esses sistemas fazem com que seja mais fácil para consumidores de todo o mundo a utilização de serviços de uma empresa através de uma plataforma on-line. Consequentemente, reforçando o potencial de crescimento da empresa.

Desvantagens

Os SPTs lidam continuamente com um grande volume de informações referentes a negociaçoes e transações comerciais, muitas dessas informações são confidenciais, pois envolvem dados pessoais de clientes. Com efeito, a preocupação com a segurança deve ser reforçada, haja vista, quantidade de ameaças on-line, como vírus por exemplo. Além disso, por serem dependentes de hardware, os SPTs também precisam contar comuma boa base de infraestrutura, pois qualquer mal funcionamento de hardware pode gerar a falha de um sistema bem integrado que atende a milhões de consumidores, os prejuízos podem ser muito altos.

Referências

  • Wikipédia "Sistema de Processamento de Transações" <https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_processamento_de_transa%C3%A7%C3%B5es> Acessado em 23 de Agosto de 2016.
  • eHow "As vantagens e desvantagens de sistemas de processamento de transações" <http://www.ehow.com.br/vantagens-desvantagens-sistemas-processamento-transacoes-info_56146/> Acessado em 23 de Agosto de 2016.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Enterprise Application Integration (EAI)



O termo EAI engloba uma série de conceitos da integração de aplicações empresariais além de um conjunto de ferramentas e tecnologias relacionadas. Atualmente cresce o mercado de integração de aplicações, nascido a partir da necessidade das indústrias, estas cada vez mais dependentes da tecnologia, de integrar suas aplicações baseadas em diferentes plataformas.
A importância desse ferramental surge da demanda por parte de usuários e dirigentes de corporações por uma integração entre os diversos sistemas espalhados pelos departamentos da empresa. O EAI, ou enterprise application integration, vem suprir essa demanda ampliando a facilidade do compartilhamento de processos e dados, por conseguinte, promove a vaqntagem competitiva, uma vez que permite a integração de aplicações, portanto, o compartilhamento de informações dentro da organização e com parceiros.
Ainda podemos citar como vantagens:
  • Evita a redundância de informações;
  • Maior flexibilidade;
  • Controle da empresa em sua totalidade.
No entanto, antes que se possa pensar em uma solução de EAI existem alguns critérios a serem considerados, quais sejam, o acoplamento entre aplicativos, pois a independência entre tais gera menos impactos quando do seu desenvolvimento, o nível de intrusão, atentando para modificar o menos possível a aplicação e o formato de dados, atentando para a compatibilidade das informações.

Referências

  • Wikipédia "EAI" <https://pt.wikipedia.org/wiki/EAI> Acessado em 22 de Agosto de 2016.